Em um movimento que muitos consideram como uma verdadeira crueldade tributária, o governo exclui doentes graves da isenção do Imposto de Renda. A medida, que impacta diretamente aqueles que enfrentam condições de saúde debilitantes, é vista como uma tentativa de aumentar a arrecadação fiscal à custa dos mais vulneráveis.
Em tempos onde a compaixão deveria prevalecer, o governo opta por priorizar os números sobre a humanidade, mas não fala nada a respeito da corrupção ou dos conchavos políticos.
Crueldade Tributária: Governo Exclui Doentes da Isenção do Imposto de Renda
A decisão de cortar a isenção de IR para pessoas com doenças graves foi justificada como uma forma de corrigir distorções fiscais. No entanto, para aqueles que lidam com desafios de saúde significativos, essa mudança representa uma carga adicional em um momento já difícil. A ironia é evidente: enquanto se fala em justiça fiscal, os mais necessitados são deixados de lado.
Veja a lista de doenças que possuíam isenção tributária:
1 – AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida);
2 – Alienação Mental;
3 – Cardiopatia Grave;
4 – Cegueira;
5 – Contaminação por radiação;
6 – Doença de Paget em estados avançados (Osteíte Deformante);
7 – Doença de Parkinson;
8 – Esclerose Múltipla
9 – Espondiloartrose Anquilosante;
10 – Fibrose Grave;
11 – Hanseníase;
12 – Nefropatia Grave;
13 – Hepatopatia Grave
14 – Neoplasia Maligna;
15 – Paralisia Irreversível e Inacapacitante;
16 – Tuberculose Ativa
O Impacto Devastador nas Vidas dos Vulneráveis
Para muitos, a isenção do Imposto de Renda era um alívio financeiro crucial, permitindo que concentrassem seus recursos limitados em tratamentos médicos essenciais. Entretanto, com essa retirada, a escolha entre cuidados de saúde e sustento básico se torna uma realidade dolorosa.
O governo deveria cortar gastos, mas pelo visto, decidiu apenas remanejá-los para manter os conchavos políticos.
Tiro que deveria acertar super-ricos que saiu pela culatra
Além de taxar pessoas que sofrem de doenças graves, o governo decidiu taxar os nominados por ele como “super-ricos”, que ele definiu que seriam aquelas pessoas que recebem por mês a partir de R$ 50.000,00 (cinquenta mil por mês). Mas se esqueceu que essas pessoas podem retirar seu capital do país.
Muita gente se perguntou o motivo da alta do dólar que ultrapassou os R$ 6,00 reais nesta data, mas essas pessoas não compreenderam o que é a fuga de capital.
Certamente quem tem dinheiro, empresas, ativos na bolsa e tudo mais, liquidará todo o seu patrimônio e investirá em outros países.
O governo mete os pés pelas mãos mas se sente seguro, pois a culpa é sempre do imperialismo dos EUA, da ganância do empresário mas nunca, nunca será culpa de sua incompetência.
O resultado das ideias brilhantes de um comunista invejoso
Em suma, o governo que deveria cortar gastos para conter a inflação optou por isentar quem recebe até 5mil por mês às custas de pessoas que sofrem doenças graves e de outros milhões de desempregados que vão surgir com a fuga de capital do país.
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